Alguém escreveu e eu concordo
que:
“O Cristianismo é baseado nos
ensinamentos de Jesus, nos princípios básicos de seu pensamento, ou seja, para
Jesus, a moral, como a religião, era essencialmente individual e a virtude não
era social, mas de consciência. ”
“ 1 Coríntios 3: 8 Ora, o que
planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu
trabalho”, receberá quando?
Na Hora do Juízo conforme está
em Apocalipse 14: 6 e 7:
“E vi outro anjo voar pelo
meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre
a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz:
Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai
aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. ”
Donde se conclui que cada um
dos crentes será julgado
individualmente no Juízo Final – no Tribunal de Cristo - pelos atos que
cometeu e somente pelos seus atos, e não pelos atos cometidos pelos outros.
Hoje as pessoas confundem
muito as coisas, ou por esperteza dos líderes das igrejas, ou por
desconhecimento total do que é o Cristianismo.
Transformam as igrejas em
clube social recreativo, e em muitos casos até esportivo, exigindo dos
congregados uma participação que não reza em nenhum versículo bíblico.
Outros confundem o Culto, as
Escolas Dominicais, as reuniões semanais de oração, onde os cristãos vão para
aprender e meditar sobre a Palavra de Deus, com hora e local de momento de
cartase , onde o participante, ou
participantes, é quase coagido “ a contar, cada um de per si, tudo o que lhe ocorre sobre determinado
assunto para obter o perdão de seus pecados”, esquecendo eles que o Sacrifício
Vicário de Cristo, do fundador do Cristianismos Jesus de Nazaré, como nos
ensina Paulo em sua Carta aos Romanos, capitulo 3, versículos 24 e 25, já levou
sobre Ele , e nele, nossas dores, nossas faltas, nossos pecados:
“Sendo justificados
gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual
Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua
justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
...”
Pior ainda são nos
convescotes, ou acampamentos, de finais de semana, onde as harpias estão
soltas, babando em sua “cólera santa”, e quase seguram pelos cabelos as irmãs
que elas imaginam estão em “pecado”, ou empurram os irmãos, para a famosa
cartase religiosa, ou seja, o processo “ para trazer à consciência as emoções,
os sentimentos reprimidos, o seu pecado, ou pecados, fazendo com que a irmã, ou
o irmão, seja capaz de se libertar das
consequências dos seus pecados, de suas faltas, de suas dúvidas, que esses
sentimentos lhe causam”. É O FIM...
É como nos ensina Bertrand Russell, “ A religião pessoal é um
assunto privado, que não devia de modo algum preocupar a comunidade”, mas quem
disse que a harpias e santarrões acreditam nessa verdade?
De jeito nenhum...
E ficam perturbando os fiéis
em Jesus Cristo com suas interpretações, e suas ações, ditas santas.
Santas.
Santas em?
Nem pensar.
Sem noção essa turma até
esquece um velhíssimo ditado pop0ular que diz:
“ Cada um por si e Deus para
todos”.
Essa é minha opinião, e ponto
final.
Jorge Eduardo Fontes Garcia
Bacharel em Filosofia
Eclesiástica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário